Marketing
2026 já começou a mostrar uma coisa: o marketing digital não é mais sobre “tentar muita coisa e ver o que funciona”. O jogo virou. Agora, as marcas que crescem são as que entendem dados, dominam IA, criam rápido e se adaptam mais rápido ainda.
O cenário mudou de forma definitiva. A inteligência artificial saiu do status de “tendência” e virou infraestrutura. As buscas estão sendo reescritas pela IA generativa. As redes sociais viraram o centro da atenção e vídeo curto, creators e UGC ditam o ritmo do consumo. A privacidade apertou. A mensuração ficou mais séria. E o público está mais exigente do que nunca.
Pra quem vive de marketing, isso significa uma coisa: ficar parado custa caro!
2026 não vai recompensar volume, vai recompensar inteligência. Não vence quem faz mais… vence quem faz melhor, com estratégia, dados e velocidade.
Neste artigo, você vai entender as principais tendências que estão moldando o futuro do marketing digital neste ano e, principalmente, como elas impactam quem vende online, usa tráfego pago, cria produtos digitais ou opera no e-commerce.
Se você quer continuar crescendo em 2026, este é o mapa!
Panorama geral do marketing digital em 2026
Alguns movimentos que já estão claros pros próximos 12 meses:
IA deixa de ser “diferencial” e vira infraestrutura de marketing
– Desde criação de criativos até segmentação, teste e mensuração.Pressão por performance e mensuração séria
– Orçamentos mais apertados, mídia fragmentada, mais cobrança por resultado de negócio (vendas, LTV, lucro), não só clique.Comportamento do usuário cada vez mais “vídeo + criador + social”
– Plataformas sociais viraram o centro da atenção, com UGC e creators dominando consumo de conteúdo e investimento de mídia.Busca e SEO mudando por causa da IA
– Google já colocou AI Overviews/SGE no centro da busca, o que impacta tráfego orgânico, cliques e a forma de produzir conteúdo.Privacidade e dados: jogo mais complexo, não necessariamente sem cookies
– Google recuou do plano de matar cookies de vez em 2025, mas a direção continua sendo: mais controle para o usuário, menos rastreio “fácil”, mais dependência de 1st party data e soluções de identidade.
Principais tendências para o marketing digital em 2026
IA como motor central da mídia, criativos e estratégia
O que está acontecendo:
Plataformas como Meta querem automatizar toda a cadeia de anúncios com IA até o fim de 2026: você sobe produto, orçamento e objetivo, a IA monta criativos, segmentação e otimizações.
86% dos anunciantes já usam ou planejam usar IA generativa em vídeo, e a expectativa é que 40% dos vídeo-ads sejam criados com GenAI até 2026.
Tendência geral: menos “botar a mão no detalhe” e mais orquestrar estratégia, prompt, teste de mensagens, ofertas e posicionamento.
IA para:
criação em escala (vídeo, imagem, copy)
personalização de mensagens por segmento/contexto
teste e otimização contínua (criativo, público, lances)
apoio em análise de dados (dashboards, MMM, insights automáticos)
AI Overviews / SGE e o “novo SEO”
O que mudou:
Google já está integrando AI Overviews/SGE na busca, gerando respostas completas dentro da SERP e reduzindo a necessidade do usuário clicar em vários links.
Isso diminui visibilidade orgânica tradicional em muitos termos genéricos e informativos, ao mesmo tempo em que abre espaço para:
buscas mais específicas e long tail
conteúdo proprietário, profundo, com autoridade real
formatos ricos (vídeo, imagem, exemplos práticos)
Social media = vídeo curto + creators + participação
Plataformas de vídeo social (TikTok, Reels, Shorts) viraram o centro da mídia e do entretenimento, deslocando parte do tempo de TV/streaming.
Segundo Google/YouTube, públicos jovens querem “participar” das narrativas, remixar, responder, duetar e não só consumir.
Pontos-chave pra 2026:
Força do UGC (User Generated Content) e criativos “de gente real”:
– menos campanhas ultra-polidas, mais conteúdo nativo, rápido, com cara de feed.Marcas usando creators como extensão do time de conteúdo.
Social virando também busca (pessoas procurando “review”, “como fazer”, “produto X” direto em TikTok/Instagram).
Automação extrema de mídia e criativos
Além de IA, o movimento é: set-and-learn em vez de set-and-forget.
Plataformas grandes (Meta, Google, Amazon etc.) estão migrando para modelos em que:
você define objetivo de negócio (leads, vendas, ROAS)
sobe ativos criativos e dados
a plataforma decide para quem mostrar, quando, com qual variação de criativo.
Isso coloca mais peso em:
brief bem feito
criativos variados
boa oferta
dados de conversão bem configurados
Mensuração e performance mais sérias (além do ROAS de painel)
Com mais pressão por eficiência e privacidade, 2026 deve consolidar:
Resgate de modelos de Marketing Mix Modeling (MMM) e incrementality tests para medir o impacto real da mídia em vendas, principalmente em ambientes fragmentados.
Foco em business outcomes (vendas, leads qualificados, LTV), não só métricas de vaidade (cliques, views).
Privacidade, cookies e dados próprios (first-party data)
Google recuou do “apagão total” de third-party cookies em Chrome, mas:
outros navegadores já limitam isso faz tempo
regulamentações de privacidade seguem ficando mais rígidas
mercado caminha para menos rastreio invisível e mais consentimento explícito.
Retail media, CTV e vídeo como canal de performance
Crescimento forte de retail media (anunciar dentro de marketplaces, grandes varejistas, apps de delivery etc.).
Vídeo conectado/CTV (YouTube na TV, streaming com ads, etc.) sendo cada vez mais medido e comprado como mídia de performance, não só branding.
Quem domina vídeo + dados + mensuração, transforma até “mídia de topo” em canal com ROI medido.
Conteúdo: autenticidade + storytelling + profundidade
Mesmo com IA gerando conteúdo em massa, os sinais para 2026 são:
Histórias autênticas e narrativas mais ricas têm mais peso que “conteúdo genérico em volume”.
Usuários reconhecem conteúdo automático superficial e valorizam:
profundidade
opinião
bastidores
transparência de dados
Jovens como “co-criadores” das marcas
Google aponta que jovens não querem só assistir: querem remixar, comentar, duetar, participar das narrativas de marca.
Por que isso está acontecendo?
A geração mais jovem cresceu criando conteúdo, não consumindo passivamente.
Eles se expressam através de vídeos, memes, cortes, reações e remixagens.
Plataformas como TikTok, Reels e Shorts incentivam esse comportamento com ferramentas nativas de co-criação.
A disputa pela atenção exige formatos que envolvam o usuário, não só informem.
Isso significa:
Criar conteúdos que possam ser respondidos, não só consumidos.
Incentivar a comunidade a produzir em torno da sua marca como reviews, reações, tutoriais, unboxings, comparativos.
Usar creators como extensão da marca, não só como mídia.
Abrir mão do controle total e deixar espaço para interpretações criativas.
10. Habilidades de marketing para 2026
Dominar IA aplicada ao marketing (não só “brincar com prompt”)
Entender:
leitura de dados e métricas
funil, LTV, margens
teste e experimentação contínuos
Habilidade de estratégia, posicionamento, criatividade e oferta, o que a IA ainda não faz bem sozinha.
Como tudo isso se conecta com a Adminer
Todas as tendências que moldam o marketing digital em 2026 têm um ponto em comum:
quem toma decisão sem dados vai ficar para trás!
O mercado está mais rápido, mais competitivo e completamente guiado por comportamento e é exatamente por isso que a Adminer se torna uma ferramenta indispensável.
Se o marketing digital de 2026 será rápido, baseado em dados, guiado por comportamento e dominado por criativos a Adminer é praticamente obrigatória para quem quer vender.
Te colocamos exatamente onde o mercado está.
E mais: na frente dele!





